Final de semana. Após várias semanas... De preocupações e planejamentos. De projetos e pesquisas. De sonhos, bobagens e fantasias.
Pode ser que um dia cada gota de suor derramado valha à pena. Quem sabe as lágrimas sensibilizem o destino e eu, enfim, conquiste tudo aquilo com que sonho. Alcance o prédio alto, após escalar pesadamente... Vai depender do tempo. Do otimismo. De mim mesmo. Que não tenho mais certeza de ser benquista. Que desconheço as pessoas. Que fraquejo, mesmo querendo ser o mais imponente de todos.
Parcialmente compreendido. Totalmente confuso.
Querer. Saber. Fazer. Conseguir. São verbos muito mais complexos que suas próprias conjugações. Com apenas uma pessoa. EU. No presente; passado. Futuro! Que nunca chega. Que de longe se mostra. Que me aguça os sentidos. E me faz instável. Quando, na verdade, tudo o que procuro é segurança. Verdade. Certeza.
Não só um dia. Não só por um momento. Mas todos os dias da semana. Em todas as semanas do ano!