domingo, maio 01, 2011

Quem não procura, também acha!


Nós, humanos – mais na definição do que na essência, propriamente – temos a estranha mania de pedir demais; desejar com intensidade aquilo que é grande e, ainda que momentaneamente, distante… Com frequência, nos esquecemos de que, para conquistar, precisamos “andar junto”, de modo a tornar a jornada mais substancial e tangível.

Nós, limitados e finitos (por mais que não queiramos e/ou aceitemos tal condição), desconsideramos que, em meio a este universo em que o “querer o inalcançável” constitui-se nossa busca mais intensa e constante, às vezes conquistamos aquilo que não procurávamos – pelo menos não conscientemente – , mas era, em substância, aquilo que faltava.

Há dois anos – os dados podem variar alguns pontos percentuais para mais, e não para menos –, encontrei algo assim. Eu queria, a seguir, descrevê-lo de modo simples e direto, todavia não posso garantir que o conseguirei. Primeiro pela grandeza e agudeza de sua formação; depois pela genialidade e nobreza que o constituem…




Desde que esse ser engraçado e admiravelmente criativo apareceu muita coisa mudou… Os períodos e acontecimentos passaram a ser entendidos como “pré” e “pós” ele. E esse “antes” e “depois”, vez por outra, levam-me a reflexões intensas e profundas sobre quem eu era e o que quero ser, bem como os a serem meios adotados para tanto.

Ainda que calado (o que é raro de acontecer), esse indivíduo profusamente luminoso me ensina. É como se suas ações me desanuviassem os olhos; desembaçassem as ideias; clareasse os ideais. E por mais que ela não saiba – ou não queira – lidar com elogios (que nada mais são que a realidade dos fatos), não posso mais me calar; nem esconder dos outros alguém que é muito mais que um carinha interiorano, ainda perdido na busca de si mesmo, tamanha sua imensidão.

A proposta, aqui, não é emocionar, por meio de um texto – ou da reunião de frases incoesas e incoerentes – poetizado. Meu objetivo, desprovido de qualquer gana de ser admirado – embora isso muito me agrade – é só apresenta-lo como alguém de importância intraduzível (em qualquer idioma ou emoção), em sua totalidade, e salientar, oficialmente, minha gratidão a quem tornou o meu anseio em alcançar o sucesso e meus sonhos, distantes, em uma realidade muito mais constante e palpável.

Sabemos que isso não é tudo, mas tudo isso é o que, por ora, sabemos!

Obrigado, William Luz.

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