Interessante é a atividade de dissertar . Tanto para quem faz quanto àqueles que apreciam, afinal não há quem não queira ser notado. Trata-se de uma necessidade. Necedade. E em meio a esta ignorância crassa, eu me encontro. E disserto. De certo. Embora nem sempre dê certo... Pois a sandice atropela a razão. Sufoca o pensamento. Impede e impele a ação. De ser feliz. De fazer-se contente. De realizar-se... Em meio aos sonhos obscuros e disformes, que se tornam tangíveis quando a caneta encontra a frágil folha papel e a obriga a conter os devaneios. A aturar a estupidez. Que a entope de fragmentos sutilmente lúdicos, mas profundamente abstratos. De certo. As palavras dizem e correm como o garoto imprudente que xingou seu inimigo e teme ser pego. Discorrem... Como a água corrente da impetuosa cachoeira. Enxurrada de beleza, imprudência, barulho e emoção. Disserto... Com a alma, mesmo em meio à incoerência. Com vontade e gana que, sempre, dê certo. De certo...
O certo é que, enquanto eu disserto sobre os seus de certos, penso que não poderia haver ninguém que possa fazê-los de melhor maneira como você mesmo! =D
ResponderExcluirThi.
Você, DE CERTO, é um dos mais gentis e bem-humorados leitores...
ResponderExcluirObrigado por ser, sempre, agradável!